quarta-feira, 23 de janeiro de 2008
Afinal havia ou não uma ventoinha?
Há aqui algo de absurdidade e, por isso, gosto tanto desta tela de Jean-Frédéric Bazille (Cena de Verão). Os seus amigos, Monet, Renoir, Sisley, Degas, Manet, Cézanne, Zola, Verlaine, transformaram-no postumamente (morre em 1870 com 29 anos na Guerra Franco-Prussiana) num impressionista. Vendo bem, eram capazes de ter razão. Há quem diga, que o rapaz deitado na relva, estaria a deleitar-se com uma ventoinha que Bazille resolvera não incluir na tela. Os cépticos dizem que isso é um disparate, pois à data não havia corrente eléctrica. No entanto, recordo, que já existiam ventoinhas movidas apenas por injecção de ar, apelidadas na altura por correntes de ar ou brisas de verão.
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