segunda-feira, 7 de janeiro de 2008

Sem legenda.

De vez em quando gosto de descolar os livros poeirentos do meu Pai. Encontrei este cartoon como marcador de página dentro de um desses livros. Quanto mais o tempo passa, quanto mais vasculho as tuas estantes e tropeço nos teus esboços amarelecidos, quanto mais recortes e sublinhados encontro, mais te conheço, mais te entendo. Por isso, os cinzeiros continuam por despejar.

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