
De vez em quando gosto de descolar os livros poeirentos do meu Pai. Encontrei este cartoon como marcador de página dentro de um desses livros. Quanto mais o tempo passa, quanto mais vasculho as tuas estantes e tropeço nos teus esboços amarelecidos, quanto mais recortes e sublinhados encontro, mais te conheço, mais te entendo. Por isso, os cinzeiros continuam por despejar.
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