
segunda-feira, 22 de dezembro de 2008
quinta-feira, 17 de julho de 2008
Escondermo-nos em guarda fatos
Os desastres do sub-consciente
Um dia, quando festejava na minha rua o St. António, peguei numa acha incandescente da fogueira e atirei-a ao ar. Foi parar em cima de uma caixa de electricidade. Fiquei a observar a lenta combustão e nesse preciso momento ocorreu um apagão geral em Lisboa. Eu fugi para casa e até hoje sempre pensei ter sido o culpado. Também nunca mais me hei-de esquecer do dia em que lancei a ponta da trela ao peluche branquinho da avó de uma namorada. Fiquei assim a observar o canídeo a brincar com a trela. Sentia-me embevecido embora meio sinistro. Nisto o fofinho fez questão de puxar a trela e como era velhinho e já não tinha gengivas de betão, os dentinhos da frente dobraram e ficaram tipo toldo a fazer sombrinha. Certo dia, nas sessões de psicanálise em grupo a que costumo assistir, um dos pacientes vomitou-se todo quando ia começar a falar. Os restantes quatro participantes e a própria psicanalista esboçaram vómitos e saíram numa atitude de repulsa. Eu fiquei tranquilamente sentado na minha cadeira. O diagnóstico feito pela Drª Noélia foi-me apresentado logo nesse dia. Fui informado que tenho tendência para desencadear o que se chama de "Mecanismo de Controlo Remoto Sub-consciente de Estímulo a Incidentes." Enfim, o meu inconsciente provoca desastres conscientemente. Incluindo os do coração. O dos Outros e o Meu.
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Robert Wyatt, juízo ou a falta dele
Este foi o único vídeo de Del Mondo que encontrei. É caseiro mas até gosto. Mas o que importa é o Robert Wyatt de fundo. Quando oiço esta música as coisas acontecem. E outras estranhas que fogem ao meu controlo, como por exemplo: Bom Dia. Venho por esta forma solicitar que me informem sobre os actuais preços do kg de Bromofórmio estabilizado com etanol e do Di-iodometano estabilizado com cobre. Atenciosamente e Um beijo grande e suave e um forte e quente abraço com todo o mundo como cúmplice.
sexta-feira, 11 de julho de 2008
Tentação

Encontro entre Cavalos Marinhos

- Olá como te chamas? - Cavalo Marinho. - E tu? - Cavalo Marinho. - Que fazes tu Cavalo Marinho? - Pairo na água do Mar. - Mas, Cavalo Marinho, porque não experimentas oscilar na água? Vais ver que é bom! - Prefiro pairar. - Não sabes o que perdes em não oscilar. - Ouvi dizer que é giro galopar, mas nunca experimentei. -Então, bora aí experimentar galopar.
Não me digam que nunca vos passou pela cabeça serem cavalos marinhos. Não acredito.
quarta-feira, 9 de julho de 2008
Flores de Caldo Verde
Nova infraestutura no parque das nações
Nojento
Certo dia fui convidado para um almoço com ligações à maçonaria! Os temas centrais do meeting eram: "o ventre da terra"; "sacroterapia e fluídos que influenciam a mente", "a origem da maçonaria remonta a Platão?" Discutir o ventre da terra é coisa para dar vómitos! E nem quero imaginar quais são os fluídos que podem influenciar a mente! Existem pessoas que se reunem para falar destas trampas. Pois é. Bem que eu andava desconfiado.
O médico também é um ciclóstomo
Regresso das cotonetes
Nota 1: Um estudo, levado a cabo pela U. S. Fish and Wildlife em albatrozes bebés, registou que 90% deles apresentavam plástico nos seus aparelhos digestivos.
quarta-feira, 19 de março de 2008
Ainda o Fidel
Pesca de chumbadas com recurso a cães.
Desculpa-me Chicho o facto de ter ido buscar este filme ao teu blogue. Mas não pude resistir. Traz-me memórias do meu Fidel, o tresloucado. Sim, também era marado por ir apanhar bolas fôssem elas de Berlim ou de Basket, ou paus, fossem eles palitos ou troncos de sequóias. Gosto desta história: - Um dia levei-o comigo à pesca. Apanhou-me distraído e começou por me comer meio pacote de minhocas com algas à mistura e os filetes de sardinha marcharam todos! Pior foi quando coloquei todas as minhas forças para lançar a chumbada para bem longe. O Fidel, interpretou, "temos brincadeira", e fez-se ao mar atrás da chumbada. Como não era cão para desistir à primeira, por ali ficou a farejar o Cloreto de Sódio. Face aos protestos dos restantes pescadores, “está a enxotar o peixe”, não tive alternativa senão atraí-lo acenando com o resto do pacote de minhocas e ir-me embora.
sexta-feira, 14 de março de 2008
Patrick Watson
Surpresa, improviso, voz, humor, dissonâncias, harmonias, alucinante, eléctrico, acústico, tranquilo, tempestuoso, desastrado, distraído, por vezes absurdo! Enfim, inesquecível! - Close to Paradise. Sério candidato a melhor concerto do ano.
quinta-feira, 13 de março de 2008
O AIRMID nem sempre resulta.
O problema é que tive sempre um preconceito em relação aos psicólogos. Sempre achei que a natureza humana está feita para ultrapassar tudo, recorrendo aos mais diversos mecanismos do que o Dr. Bacon Sausage chama de AIRMID (Auto Incineração dos Resíduos do Medo, Inépcia e da Dúvida). Tás a ver a coisa? Mas, ponderando bem sobre o estado actual da situação, creio que não tenho alternativa senão recorrer a um psicólogo. Vou telefonar à Drª Noélia, a única psicóloga, que após observação atenta dos meus atípicos trejeitos indiciadores de insegurança, sentenciou. És um caso díficil, mas não totalmente perdido!
As vantagens de ter um PT
Consta que, desde que tenho um "Personal Trainer" para me corrigir a postura e a flexibilidade, os meus cozinhados tem saído melhores (o que é bom). No entanto não se observam melhoras significativas no controle da desarrumação (o que é bom e mau). Tenho notado porém, uma tendência para me babar mais enquanto durmo (o que é mau)e sonho com bastante frequência com o Vitor Hugo Cardinal (o que é bastante mau).
terça-feira, 11 de março de 2008
Afinal, a VOZ é importante.
A voz. O que é uma voz masculina sensual? Segundo a amostra que tenho cá em casa, uma voz sensual é uma voz tipo cavernosa. Pergunto. O que é uma voz cavernosa? – Voz estilo Leonard Cohen, Nick Cave, Conrad Standish ou Matt Berninger. Entendo perfeitamente. Mais ou menos uma voz que misture a planura de um sopro vindo de um petroleiro a despedir-se do cais com o som trepidante de um batelão a cortar o rio. Ok, já percebi, a voz é importante. Mas a hora em que a minha voz mais se aproxima de um Stuart Staples é quando acordo de um sono na fase REM. Neste jogo de sedução já tentei tudo. Até já experimentei provocar o despertar compulsivo às quatro da madrugada, e aproveitando a indolente rouquidão nocturna, cantar-lhe aos ouvidos, com o timbre de um David Sylvian…o ícone dos “New Romantics” - Could I ever explain, this feeling on love that just lingers on, the fear in my heart that keeps talling me which way to turn…– Cala-te, por amor de Deus!.
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terça-feira, 12 de fevereiro de 2008
Deslizar por aí.
segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008
Fraude Científica
K.B.- What`ya need cinema, Mac? Mac- to believe in the man.
Sig- what'ya need that grabber for Alvin? Alvin- grabbin.
A maior mudança nos últimos 30 anos.
O Terror dos nossos dias: tipos húmildes e honrados
A minha Mãe tem 52 anos e trabalha no ministério, é funcionária pública. Foi a uma reunião geral para ouvir o “humilde” director, diplomado com o antigo curso industrial, dizer que, como salvaguarda dos seus postos de trabalho e de modo a evitar a mobilidade coerciva, e blá blá blá, os funcionários deveriam investir mais na sua formação pessoal, sugerindo inclusivamente a aposta num curso universitário em horário nocturno. A minha Mãe anda com os nervos em franja e isso nota-se no travo a cortiça das sopas que faz.
O Terror dos nossos dias: tipos honrados.
Quando regressava a casa apanhei, provavelmente um “honrado” (ou seria um “simpático galhofeiro”?), que praticamente encostou o seu "alta cilindrada", ao meu carro enquanto bracejava e fazia-me sinais para eu ir mais depressa, muito embora eu levasse o dístico de criança a bordo. O gajo só não me atirou para fora da estrada porque eu, com receio, acelarei um pouco. Quando a estrada ficou com duas vias, desviei para a direita para ele me ultrapassar e desaparecer. Nesse instante fiz-lhe um manguito ao que ele respondeu-me com o mesmo gesto. Vi-lhe a cara e fiquei lívido. Era o meu médico de família.
O Terror dos nossos dias: tipos húmildes.
Hoje fui a uma entrevista, para leccionar numa universidade privada e apanhei com um “alto ventre” “humilde” que girava doentiamente a cadeira. Julgo que estava a evitar olhar-me de frente. Disse-me que o meu currículo é bom demais para o cargo a ocupar e mostrou-se escandalizado por eu já ter feito de tudo um pouco o que indiciava um deficit de especialização. O que vale é que eu não pus no CV, que já estrelei ovos num restaurante da Afurada, que já fui demonstrador de tónicos capilares, angariador de imóveis e telefonista. Estes gajos andam completamente por fora!!
O Terror dos nossos dias: tipos simpáticos
Sei, por aquilo que oiço durante o jantar, que o chefe do meu Pai, ao que consta um tipo “simpático e galhofeiro” anda a lixar-lhe a cabeça, do tipo, o “Dead Line” termina amanhã, o Dr. tem de se adaptar às novas realidades e dinâmicas da empresa…olhe que há por aí muito boa gente que gostaria de estar no seu lugar. Sempre com um sorriso. Noto que o meu Pai anda fisicamente esgotado. Também estou preocupado, porque ele pondera reformar-se e candidatar-se a revendedor da Tupperware.
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008
segunda-feira, 28 de janeiro de 2008
Quando estás quente, exageras no perfume logo fico inibido e não te polinizo.
sexta-feira, 25 de janeiro de 2008
quinta-feira, 24 de janeiro de 2008
Sol Enganador

quarta-feira, 23 de janeiro de 2008
A vida é boa!

Afinal havia ou não uma ventoinha?

segunda-feira, 21 de janeiro de 2008
Space Odyssey
sexta-feira, 18 de janeiro de 2008
O talhante nu
Relatório de psicanálise. Indivíduo que sofreu forte condicionamento visual de teor médico-legal, criminal, forense e sexual, por, durante a sua pré-adolescência, ver com regularidade e com a anuência de pais irresponsáveis, séries televisivas como “Setes palmos, CSI, Dr. House, Sexo na Cidade, Donas de Casa Desesperadas”. O visionamento regular de imagens de autópsias, pormenores macabros de homicídios, linguagem e actos de sexo semi explícito, contribuiu decisivamente para a construção da personalidade do indivíduo e para definição das competências que revela. O indivíduo demonstra excepcionais cuidados com o seu corpo e revela uma profunda aptidão artística como escultor de formas humanas. As suas aptidões recomendam um trajecto curricular no sentido das ciências médicas nomeadamente a medicina estética.
Uns anos depois:
- Sabe Sr. Júlio, não sei como lhe diga, mas não há talhante como o Senhor aqui no bairro. A forma como manuseia a faca, corta a alcatra, arranja o cachaço e retira as enxúndias...dá um gosto ver! Mas, Deus me perdoe…esse capricho, de andar nu só com um avental… valha-me Deus!
Uns anos depois:
- Sabe Sr. Júlio, não sei como lhe diga, mas não há talhante como o Senhor aqui no bairro. A forma como manuseia a faca, corta a alcatra, arranja o cachaço e retira as enxúndias...dá um gosto ver! Mas, Deus me perdoe…esse capricho, de andar nu só com um avental… valha-me Deus!
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quinta-feira, 17 de janeiro de 2008
As nossas famílias deviam andar assim!
As nossas famílias andam assim...
quarta-feira, 16 de janeiro de 2008
segunda-feira, 14 de janeiro de 2008
domingo, 13 de janeiro de 2008
Rotundas II
O desleixo, em alguns casos a rondar a negligência, empregue na protecção de algumas zonas verdes urbanas, baldios e florestas é, em geral, largamente compensado por um excesso de zelo no que respeita ao tratamento dado às rotundas. Tome-se como exemplo a urbanização onde vivo na Charneca da Caparica. Para permitir mais estacionamento, os serviços municipalizados cortaram as árvores que estavam nos passeios. No entanto, as árvores das rotundas do meu bairro estão frondosas. As rotundas do meu bairro são os espaços verdes que os angariadores da urbanização prometeram. A dedicação com que a Câmara cuida e embeleza as rotundas não se compara com o grau de degradação e abandono das zonas verdes e baldios envolventes. Estas áreas, estão em lista de espera para desaparecerem do mapa, isto é, para serem substituídas por novas urbanizações e, por isso, não merece a pena a sua protecção e revitalização.
Rotundas I.

quarta-feira, 9 de janeiro de 2008
Referendo ao tratado.

terça-feira, 8 de janeiro de 2008
Hum hum ...desconfio que somos uns hospitaleiros desconfiados.

No monumento ao Captain James Cook em Canberra.
segunda-feira, 7 de janeiro de 2008
Sem legenda.

Portugal vs Espanha
"Vamos no Rumo da Espanha, sob o sol do Verão, a família toda. Comentamos as diferenças de carácter e costumes entre os dois povos da península, a melancolia portuguesa, a dramaticidade espanhola. Lemos nos muros slogans ainda numerosos, restos da profusão com que a liberdade encheu as paredes nas cidades e nos campos após a Revolução dos Cravos. O sol raiará para todos , escrevera o anarquista, alguém, céptico, rabiscou em baixo: E nos dias de Chuva? Rimos, a polémica é cortês: gente amorosa a lusitana gente. Atravessamos a tronteira e logo adiante, numa aldeia, a declaração ocupa toda a murada de um terreno plantado de hortaliças: te odio, te odio y te odio! A quem será dedicado tanto ódio, três vezes repetido e ponto de exclamação? Estamos na Espanha, a violência e o desforço substituem a cortesia: nos slogans as diferenças de carácter e de costumes."
Jorge Amado (Memórias, Navegação de Cabotagem)
Jorge Amado (Memórias, Navegação de Cabotagem)
domingo, 6 de janeiro de 2008
Ruminar "'Nouvelle cuisine"
Quase.
“- Visitámos quase 10 mesas de voto”. Disse um nosso excelso político em entrevista para o telejornal. Terão sido nove, nove e meia, ou apenas duas mesas de voto? Se ele pode, também nós podemos começar a justificar do seguinte modo: - lavei quase dois copos do pequeno almoço; aspirei quase três divisões da casa; estou a melhorar pois na semana passada dei-te quase três beijos.
sábado, 5 de janeiro de 2008
Ventoinha III. Jacobo, o rei lagarto e a ventoinha.

Todas as segundas feiras, sobretudo na primavera e no verão, Jacobo e o seu rei lagarto tiram o máximo prazer da ventoinha, na envolvente paisagística mais adequada. A arca frigorífica com as cervejas está no carro que não aparece na foto. O som dos Depeche Mode procedia de um CD que tocava no autorádio e chegava de certeza à A8 e talvez a Torres Vedras. Comentei com Jacobo que o Rei Lagarto provavelmente não estaria muito satisfeito com a escolha musical. Respondeu-me que pelo prazer da uma ventoinha, o Rei lagarto estaria disposto a tudo e que muitas vezes era ele quem elegia a música.
sexta-feira, 4 de janeiro de 2008
Release me, Walking walking walking...
The morning bell
Light another candle and
Release me
Release me
You can keep the furniture
A bump on the head
Howling down the chimney
Release me
Release me
Please
Release me
Release me
Where'd you park the car
Where'd you park the car
Clothes are on the lawn with the furniture
Now I might as well
I might as well
Sleepy jack the fire drill
Round and round and round
Cut the kids in half
Cut the kids in half
Cut the kids in half
I wanted to tell you but you never listened
You never understand
I wanted to tell you but you never listened
You never understand
Cos I'm walking walking walking...
The lights are on but nobody's home
Everybody wants to be a
The lights are on but nobody's home
Everybody wants to be a slave
Walking walking walking...
The lights are on but nobody's at home
Everybody wants to be a
Everyone wants to be a friend
Nobody wants to be a slave
Walking walking walking...
O Pai Natal está arrasado!

Jaz o amável Pai
apanhado no vendaval,
coagido a dar a dar,
perfumes, jogos, atoalhados
PCs, DVDs, LCDs e Mp3
lingerie, relógios, cortinados
vinhos, queijos e bacalhau
pacotes de bolinhos,
pacotinhos de colorau,
injusto ou merecido,
ninguém será esqueçido.
Esfalfa-se o gordo,
jazido esfalfado,
no asfalto caído,
em estrada Nacional
entre Almada e Seixal.
Helena,Helena,
Meu pássaro negro,
prefiro morrer,
a outro arraial.
Leva-me para a tua terra,
leva-me para Ufa,
leva-me contigo Helena,
para essa terra branca e fria,
onde em Dezembro apenas se deseja o calor do fogo.
quinta-feira, 3 de janeiro de 2008
Canberra: O Jardim botânico que provoca emoções fortes.

Relativamente.
Eu, Eng.º Sausage Pereira, Presidente e Director da Unidade de Negócios e Investimentos da Empresa Thay Pancake, venho por esta forma informar os nossos queridos trabalhadores e colaboradores do seguinte: visto que a empresa atravessa actualmente um período em que as exportações decorrem relativamente mal, venho informá-los que existe a necessidade de uma contenção relativa nos gastos como forma de salvaguardar os postos de trabalho, o que pode indiciar um congelamento relativo dos salários. No entanto, considerando a actual conjuntura internacional e nacional , surgem sinais relativamente positivos no horizonte, embora haja alguns sinais relativamente negativos quando se analisa a longo prazo. Peço, por isso, um sacrifício relativo extra para o presente ano, e vamos acreditar que em 2008 as exportações corram relativamente bem. Saudações relativamente cordiais, e sempre a vossa disposição de um modo relativo, o Presidente
quarta-feira, 2 de janeiro de 2008
A moda que grassa na Austrália

Canberra vs Alimentação
Embora tenha direito a pequeno almoco, almoco e jantar só posso ficar-me pelo “brithish breakfast”. Isto porque à hora do almoço, geralmente não tenho fome e porque o jantar é servido entre as 17:30 e as 18:30 (uma forma de gestão dos horários de estudo dos alunos universitários ali albergados). Então o que faço é tomar um bom pequeno almoço à base de pão com ovos fritos, bacon, tomate, saladas, esparguete com tomate, “baiked beans”, ovos mexidos, salsichas. Depois preparo duas sandes, uma para o almoço e outra para o jantar. As sandes são à base de ovos fritos, bacon, tomate, saladas, esparguete com tomate, “baiked beans”, ovos mexidos, salsichas...Este regímen já dura à alguns dias e eu ainda não me indispus, apesar de ter acabado de vomitar.
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